No dia 20 de julho, inicia o prazo estabelecido pela justiça eleitoral para a realização das convenções partidárias para escolha dos candidatos dos partidos e federações para às eleições municipais de 06 de outubro, encerrando o prazo em 05 de agosto.

Em Macau, a pré-candidatura à prefeita da advogada Flavinha Veras, é a maior incógnita das eleições municipais deste ano; o ex-prefeito Flávio Veras, pai da advogada, a convidou para assumir à presidência do Republicanos, no intuito de fortalecer o partido, e consequentemente, ela ser a candidata pela oposição.

Flavinha que cresceu vendo seu pai fazendo política e gosta do movimento, inclusive participou “ativamente” das últimas duas eleições municipais, 2016 e 2020, inicialmente havia dito que iria pensar, analisar o convite.

Uns dizem que sim, outros dizem que não, mas ouvir da própria Flávia, ninguém nunca ouviu o sim ou não. A advogada segue em silêncio sepulcral, com sua rotina de trabalho em seu recém escritório aberto em Natal, onde reside.

Mas, fonte fidedigna, com livre acesso e influência na vida da jovem advogada, revelou que ela não aceitou o convite e continuará sua carreira no judiciário, diga-se de passagem, em ascensão para se tornar uma das maiores juristas do Estado.

O prazo final está chegando, e caso se concretize o que já adiantamos acima, o ex-prefeito Flávio Veras, que aposta todas as suas fichas na candidatura da filha, deve ter um plano B, ou não.

Quem conhece as “astúcias” de Veras na política, jura de pé junto que ele já fez as contas e tem planos de preencher o alfabeto, de A a Z.

O fato de não apresentar uma pré-candidatura oficial ao seu grupo político, tem deixado alguns aliados do Caboré com uma pulga atrás da orelha, inclusive com pré-candidatos a vereança salineira com os nervos à flor da pele.

Aguardemos cenas dos próximos capítulos, porque essa celeuma está mais para trama global de Aguinaldo Silva, com enredo e desfecho onde tudo pode acontecer, inclusive nada.