Prefeitura de Macau Prefeitura de Macau participa de Audiência Pública sobre as desapropriações da adutora e da Vila Industrial da Alcanorte 12/06/2019 às 12:11
O Instituto Federal do Rio Grande do Norte – IFRN abrigou na tarde de ontem, terça-feira (11) um publico especifico em discutir, especialmente, a desapropriação das casas pertencentes à massa falida da Alcanorte, bem como a também desapropriação da adutora, do mesmo grupo. Dentre outros, presentes à mesa estiveram o deputado estadual Francisco do PT, o padre Antonio Murilo, a secretária adjunta da Sethas Josiane Bezerra, o vereador Cláudio Gia e o morador da Vila Industrial Fagner Teodósio.
Convidado pelos organizadores da Audiência Pública, o prefeito Tulio Lemos se fez presente ao ato, participou ativamente da mesa e, em sua fala, demonstrou que vem acompanhando atentamente os movimentos da empresa que administra a massa falida da Alcanorte. Na ocasião, o Prefeito fez a demonstração dos levantamentos efetuados para definir preços para a venda das unidades residenciais da Vila Industrial. “A nossa preocupação com a destinação das casas da Vila Industrial não é de hoje. Desde os primeiros dias de nossa administração mantivemos contato com dirigentes da empresa MVB, nomeada pela justiça do Rio de Janeiro para administrar a massa falida”, cientificou Tulio.
Depois de ouvir alguns dos presentes à Audiência Pública, o Prefeito Tulio falou dos contatos com um dos administradores da massa falida, Fabio Seixas Loureiro e mostrou aos presentes o resultado dos estudos para a avaliação financeira da Vila Industrial, quando focalizou que “mesmo sem ainda ter data definida, a Vila da Alcanorte, encravada em terreno com área superior a 1 milhão e 200 mil metros quadrados, será levada a leilão com as cercas de 250 casas, alojamentos, escola e clube, com o valor de pouco mais de 6 milhões de reais, mas entendemos que uma junção de forças entre o governo do estado, a prefeitura de Macau e os inquilinos viabilize a permanência das casas como propriedade dos atuais moradores”.
Sobre a adutora, cujo litígio se prolonga entre a Caern e a direção da empresa que administra a massa falida, Tulio garantiu que irá mediar entendimento entre as partes”.
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