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Educação Estudantes estrangeiros são recepcionados pela UFRN 31/07/2015 às 11:00

Estudantes estrangeiros em estudos de até um ano na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) foram recepcionados no final da tarde de quarta-feira (29), pela Secretaria de Relações Internacionais e Institucionais (SRII).

Na aula de boas vindas aos estudantes de mobilidade de nove países, proferida pelo secretário da SRII, Professor Márcio Venício Barbosa, cada estrangeiro recebido na graduação e/ou de pós-graduação, foi apresentado por um padrinho voluntário, aluno da UFRN.

Os padrinhos dos estrangeiros ajudam aos afilhados na adaptação à instituição e à cidade. Auxiliam, por exemplo, nas tarefas cotidianas fora da sala de aula, como locomoção, localização de equipamentos coletivos (biblioteca, banco, livraria, copiadora, restaurante, lanchonete), assim como na descoberta do funcionamento institucional e de mobilidade em Natal.

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Mobilidade de estudos

O Programa de Mobilidade Estrangeira da UFRN começou em 2007. De 20111 em diante, com a implantação do Programa Ciências sem Fronteiras do governo federal, ampliou a receptividade aos estudantes internacionais e a emissão de brasileiros para estudos fora do país. Atualmente, são mais de 100 acordos com instituições estrangeiras de ensino superior, os quais estabelecem mobilidade para estudantes e docentes.

Este ano, a universidade recebeu cerca de 23 alunos de instituições estrangeiras, sendo 90% do ensino de graduação. A maioria participa da mobilidade de curta duração, já que a complementação de estudos curriculares varia de seis meses, para quem freqüenta a graduação, e até um ano para quem veio completar estudos em nível de pós-graduação.

Parte dos estrangeiros em mobilidade na UFRN é de origem francesa, mas entre eles se encontram os sulamericanos e os latinos, conforme informou Djalma Marinho Pereira, coordenador do Programa de Mobilidade Estrangeira da UFRN.

Argentinos, paraguaios, colombianos, chineses e de outras nacionalidades, como a grega Eftychia Koukouraki, que freqüenta Engenharia da Computação, se misturam aos demais sotaques dos universitários do campus central da universidade, em Natal, e formam uma sonoridade diferente da habitual. Todos são bolsistas e a maior parcela está matriculada em Letras, Engenharia Química e Arquitetura.

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