Nem a folia momesca, tradicional em Macau, conseguiu ofuscar a corrida ao Palácio João Melo. Em meio as puxadas de tapetes, traições e disse me disse, a política de Macau segue seu curso rasteiro e mesmo nocauteada, a oposição resiste a fúria dos barões. A prova disso é que Lenilson Ramos, Rômulo Paulista, Ítalo Mendonça e Geruza Fonseca mantêm suas pré-candidatos a prefeito (a) de Macau, respectivamente.

Diante dos últimos acontecimentos políticos onde prevaleceu os conchavos, o oportunismo, o jogo de conveniência e interesse pessoais ao estilo “tudo por dinheiro”, está claro que o município de Macau é tido como uma botija que dá lucro à custa do sacrifício do povo pobre.

A situação do grupo de oposição é “delicada”, haja vista, o que se começou em tom de união, caminha para uma verdadeira Torre de Babel, e nesse cenário, prevalecerá os mais fortes.