22 janeiro de 2024 A intenção dos que usam o sofismo como pretexto para chegar ao poder
Por Aluísio Viana
Na democracia todos têm o direito de votar e ser votado. Mesmo alegando ser democrático, o processo eleitoral brasileiro é viciante e se caracteriza como um jogo de cartas marcadas onde predomina os mesmos numa espécie de rodízio. Uma maneira de delimitar território no campo político partidário.
Ser governo ou oposição eis a questão, soa como diferente na concepção de cada um. Mas até que ponto isso é real ou fictício diante da dinâmica política brasileira onde predomina o “é dando que se recebe” e a “Lei de Gerson”?
Percebe-se que governo e oposição reproduzem erros semelhantes quando estão no poder, devido o despreparo em não saber lidar com a insaciabilidade. E acabam confundindo o público com o privado, onde prevalece “o que é meu é meu e o que é seu é nosso”.
A política em si é essencial na resolução dos problemas da sociedade. A politicagem não, por se tratar de algo doentio, mesquinho, mercenário, oportunista e sem escrúpulos que acaba prejudicando o povo.
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