Nessa carreira o programador domina tanto a carreira Front-end (web
ou mobile) quanto a carreira Back-end. Enquanto o Back End deverá ter conhecimento em tecnologias de banco de dados, de controle de versão, conformidade de segurança, experiência na escrita de documentos e realização de testes em unidade/integração, entre outros. Para ambos, os profissionais necessitam saber trabalhar em equipe e ter foco nos detalhes. Porém, o Front End precisa desenvolver habilidades de design, usabilidade e experiência do usuário.

De volta à nossa analogia de construção de casas, os frameworks são como coleções de janelas, drywall, e ferramentas usadas para construir a casa. As linguagens de programação são como as matérias-primas que entram nesses elementos para fazê-los funcionar, https://www.ocafezinho.com/bootcamp-de-programacao-como-desenvolver-suas-habilidades-em-poucos-meses/ como cola, vidro e madeira para janelas. Como o próprio nome sugere, vem da ideia daquilo que tem por trás de uma aplicação. Front End ou Back End developer são termos para diferenciar onde uma pessoa que programa acaba se especializando.

Front End desenvolve aplicativos mobile?

Suponha que as cargas de dados subam acima do que é oferecido pela máquina atual. Nesse caso, você deve mudar para um sistema maior ou reconfigurar o banco de dados como um banco de dados NoSQL (que é horizontalmente escalável). Frameworks são geralmente pacotes menores destinados a completar um propósito específico e essencialmente “forçar” o desenvolvedor a seguir diretrizes, linguagens e arquiteturas específicas. Enfim, a diferença entre front-end e back-end está relacionada às responsabilidades e funcionalidades que cada um desses termos descreve.

Isto se liga um pouco à percepção do desenvolvimento de backend dos não-codificadores. Eles podem entender o desenvolvimento de frontend por causa de sua familiaridade com componentes visuais. O desenvolvimento backend sente e se parece com linguagens de algaravia, bancos de dados chatos e processos mágicos que ninguém mais entende a não ser o desenvolvedor. No lado da frente das coisas, os desenvolvedores podem escolher entre frameworks e bibliotecas. Ao comparar backend vs frontend, um framework frontend executa tarefas como estilo do site, gerenciando solicitações AJAX e descobrindo como os arquivos backend são usados e apresentados no frontend.

Redes de computadores[editar editar código-fonte]

O back-end usa várias estratégias para processar milhares de solicitações de usuários ao mesmo tempo. O profissional Full Stack é aquele que se especializa tanto com front-end como back-end de uma aplicação. Podemos considerar como linguagens baixo nível aquelas que se aproximam mais bootcamp de programação da linguagem de máquina. Veja na Figura 7 um exemplo de página web criada apenas com marcação de texto e estilização. Escolher por onde começar pode ser muito difícil para quem
está começando na carreira de programador e uma escolha errada pode causar
frustração e desistência.

Ela é usada principalmente para criar aplicativos web server-side dinâmicos e interativos. Em uma estrutura web, o servidor é quem responde às requisições de clientes e oferece o que foi solicitado. Nesse viés, auxilia a gerenciar também a conexão com os bancos de dados, a questão da segurança e conexão com outras aplicações, por meio de APIs (um código em comum que possibilita a comunicação entre dois sistemas). Em vez de discutir, não seria melhor se cada lado aprendesse como o outro funciona para todos trabalharem melhor, juntos? Hoje, ele é utilizado também por desenvolvedores back-
end em ferramentas como o Node.js e em banco de dados como o MongoDB.

Competências profissionais

Para alguns, desenvolver códigos em HTML, CSS e JavaScript para o front-end é mais fácil que elaborar códigos para o back-end, usando outras linguagens como Python, Ruby, PHP ou ainda C#, Swift, etc. Hoje em dia, o HTML, que já chegou à quinta versão (o HTML 5), e o CSS, que está na terceira (CSS 3), possibilitam a criação de conteúdo muito mais complexo do que antigamente. Além disso, manipular essas linguagens para criar páginas com maior apelo visual não é uma tarefa tão descomplicada como pode parecer.

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• Sites institucionais, por exemplo, não precisam dessa complexidade, e atendem bem o objetivo a que se destinam.
• O UX pode ser aperfeiçoado na prática com a otimização das interfaces a partir de novos recursos e tecnologias do front.