11 maio de 2020 Entre o cordão verde e o vermelho, Dyana não tem força pra puxar a corda sozinha
O Blog do jornalista Celso Amâncio levantou mais cedo uma questão importante sobre a atuação da Câmara Municipal de Macau nessa pandemia do Covid-19, quando a casa tomando medidas protetivas a saúde dos servidores e vereadores fecharam as portas.
Sem sessões presenciais, restou uma única alternativa as casas legislativas do país, as sessões remotas. E nesse ponto, a Câmara de Macau está dormindo no ponto, ficando atrás de municípios potiguares com menos de 10 mil habitantes.
Ora, se no pastoril a “Dyana” separa os cordões vermelho e o azul com maestria, na Câmara de Macau, a missão não tá fácil para a Dyana presidente, que enfrenta resistência nos dois cordões, enquanto leva a culpa sozinha da plateia pelo descompasso do “pastoril”.
Treze vereadores, treze notebooks adquiridos e entregues a cada um dos edis, bem antes da pandemia e pouca ação de uma casa onde se fala várias línguas, mas na hora de procurar culpados, o alvo é apenas um: a presidência.
Com a palavra…
E bom reiterar que o Vereador Pintinho protocolou um pedido para que as sessões retornacem por modo remoto que é o que tem .acontecido na maioria dos legislativos. Infelizmente não foi feito. A resistência se acontece não é por parte de todos os vereadores. Mas vale ratificar que independente de qualquer coisa a presidência tem poder para impor isso ou pelo menos deveria.
Estar entre ” cordão azul e vermelho ” é algo que não condiz com uma boa liderança.
Abraço.