23 dezembro de 2015 A porta sempre aberta do Governador para a imprensa

A César o que é de César: Governador Robinson Faria colhe o que plantou na relação com a imprensa

Momento histórico: Governador com a Secretária de Comunicação, Juliska Azevedo e jornalistas

Do CelsoAmâncio.com

O sucesso da carreira política do hoje governador Robinson Faria muito se deve ao seu investimento no relacionamento com a imprensa norte-riograndense nos mais diversos setores. Na condição de jornalista, morando em Natal há 26 anos e convivendo nos últimos 15 anos com formadores de opinião, acompanho essa trajetória desde o tempo em que Robinson foi deputado estadual e chegou à presidência da Assembleia Legislativa.

O resultado desse investimento não precisa falar muito. E quando destaco esse ponto, não me reporto à mídia institucional paga com o dinheiro público, mas ao tratamento elegante do governador com os meus colegas de profissão, o que muitas vezes acaba atraindo a mídia espontânea e facilita o diálogo, importante carta na manga principalmente na gestão de crise, quando os governantes necessitam da compreensão dos jornalistas e do caminho aberto e sem empecilho para que no mínimo seja ouvido os dois lados da notícia.

Nesta quarta-feira, 23, o governador recebeu a visita de representantes de empresas da área de comunicação. O objetivo do encontro foi informar ao chefe do executivo estadual que os veículos de comunicação do estado estão se unindo para formar um sindicato, dizer que a categoria está aberta ao bom relacionamento institucional com o Governo e desejar boas festas.  O grupo também comunicou a Robinson que está aderindo à campanha de comunicação do Governo de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças como dengue, febre chikungunya e zika vírus.

DO BLOG: Se conselho fosse bom, o exemplo de Robinson poderia ser seguido por muitos políticos e até empresários que veem a imprensa não como um bom negócio, mas um mal necessário. Uns preferem “ajudar” para tirar da porta e a bem da verdade, a palavra ajuda se empregada ao pé da letra, seguindo o velho Aurélio é o que menos cabe nessa relação.

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